• Quinta-Feira, 28 de Novembro de 2024
  • 19:44h
09 de Abril de 2021

Prefeito de Cuiabá libera volta às aulas, atividades não essenciais e academias em condomínios

Prefeito de Cuiabá  libera volta às aulas, atividades não essenciais e academias em condomínios

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), editou novo decreto na manhã desta sexta-feira (9) no qual libera o retorno de aulas na rede privada de forma híbrida e autoriza o funcionamento de atividades não essenciais na Capital.

 

Com validade até o dia 25 deste mês, o decreto entra em vigor a partir deste sábado (10). A normativa prorroga a vigência do toque de recolher em Cuiabá, que restringe a circulação entre às 21h e às 05h.

 

Durante o período de validade do decreto, as atividades comerciais podem ser realizadas entre às 05h e às 20h. Contudo, determinados segmentos funcionarão em horário escalonado.

Com a nova medida, ficam liberadas atividades não essenciais que estão fora do decreto federal que baseia os serviços básicos. Assim, a Prefeitura autorizou a abertura de armarinhos, lojas de roupa e revendedoras de veículos.

 

“Estamos autorizando o funcionamento das demais atividades, no período das 5h às 20h, seguindo o escalonamento que fizemos para cada segmento comercial. É uma medida que atinge, por exemplo, lojas de roupas, calçados, armarinhos, revendedoras de veículos, que não constam no decreto federal como serviços essenciais e não conseguimos liberar, no primeiro momento”, disse o prefeito.

 

Segundo o decreto, as aulas da rede privada via sistema híbrido estão autorizadas a retornarem a partir desta segunda-feira (12). Já na rede pública, o retorno está previsto para o dia 3 de maio.

 

Além disso, as academias em condomínios também foram liberadas no novo decreto, desde que haja regulamentação interna nos residenciais e respeito às normas de biossegurança.

 

Conforme anunciou o prefeito, a atualização das medidas foi tomada após a taxa de contágio em Cuiabá ter diminuído. Conforme noticiado pelo portal, antes a Capital estava com índice de infecção “muito alto”, mas apresentou redução e hoje o risco é “alto”. 

Fonte: gazetadigital

Autor: Khayo Ribeiro Foto Secom