A informação foi confirmada pelo delegado da Polícia Civil Guilherme Rocha de Pontes e Lacerda (MT) em afirmativa que um dos criminosos, preso por envolvimento no assassinato da travesti Stheffany Ashley da Silva Neves, alegou que teria cometido o crime em legítima defesa.
Durante coletiva de imprensa, o delegado afirmou que um dos suspeitos teria chamado Stheffany para a residência dele para conversarem. Já na propriedade, a vítima teria tentado agredi-lo.
"Um deles seria de que encontrou a pessoa ontem a tarde e começaram a conversar, teria convidado a vítima até a casa dele para conversarem e em determinado momento o suspeito alega que a vítima teria supostamente tentado agredi-lo e ele para se defender teria realizado um disparo com uma arma de fogo. Essa é a tese de defesa.", explicou Guilherme Rocha.
Ao mesmo tempo o delegado disse que seu comparsa alegou que foi comunicado por meio do telefone para que fosse até o rio para dar suporte. Entretanto, o delegado afirmou que o cúmplice não teria tentado impedir a ocultação do cadáver.
"Preliminarmente essa alegação de defesa não prospera. Os elementos de informação colhidos demonstram que não houve tentativa de agressão por parte dela. Acreditamos que o outro detido não tenha participação no crime. Ele teria tentado dado apoio no sentido de ocultar o corpo e tendo a ciência do homicídio não agiu para tentar impedir”, concluiu.
Os dois seguem presos a disposição da Justiça, e as investigações ainda não forma concluídas.
Fonte: kb2noticias
Autor: José Carlos Araújo
