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18 de Julho de 2022

Fávaro colabora com PT no plano voltado ao agronegócio

Fávaro colabora com PT no plano voltado ao agronegócio

Coordenador da campanha de Lula (PT) e Alckmin (PSB) em Mato Grosso, e cogitado para disputar o governo do Estado, o senador Carlos Fávaro (PSD) se reunirá na próxima quarta-feira (20) com o ex-ministro Aloizio Mercadante em São Paulo, para iniciar a construção do programa e propostas para o agronegócio.  

 

Mercadante é o coordenador do programa de governo do ex-presidente Lula, e convidou Fávaro para construir as propostas do setor da agropecuária para um eventual governo de Lula em 2023.   Como estratégia, Fávaro está chamando o agronegócio para comparar os governos Lula e o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Eu comparei em todos as áreas.

 

Na infraestrutura, foi no governo do PT que nós tivemos a pavimentação da BR-364, de Diamantino até Campo Novo, Brasnorte, Sapezal, de Campos de Júlio até Comodoro, ligando com a BR-070, saindo de Porto Velho e levando ao Porto de Exportação do Madeira”, lembrou Fávaro.  

O senador anunciou apoio a Lula na semana passada, quando se reuniu com o ex-presidente e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. No encontro, além de assumir a coordenadoria da campanha de Lula no Estado, também selou a confirmação do nome do deputado federal Neri Geller (PP) como candidato ao Senado no palanque de Lula.  

 

O presidente do PSD lembrou da BR-163, afirmando que nos governos do PT foram 950 quilômetros de asfalto, e que no governo Bolsonaro apenas 50 km. “Eles fizeram licenciamento, cuidaram das questões ambientais e pavimentaram 950 quilômetros. O atual governo pavimentou 50 quilometros e foi lá inaugurar”, disse.  

 

“Foi no governo Lula que a BR-242, que liga Sorriso a Querência, teve metade de sua pavimentação executada. O atual governo não deu conta de fazer nem o licenciamento do trecho restante”, completou.  

 

Fávaro também afirma que o agronegócio foi valorizado nas gestões petistas, houve melhorias do crédito para o setor e aumento de recurso para financiamento da agricultura, com juros de 2% a 3,5% ao ano para investimento.  

 

“As indústrias de máquinas, que eram deficitárias, retrógradas no Brasil, com juros de financiamento a 2, 3,5% com três anos de carência, com 15 anos para pagar, viravam uma coqueluche mundial. O Brasil hoje é exportador de máquinas e equipamentos agrícolas para o mundo”, defendeu. 

Fonte: gazetadigital

Autor: Pablo Rodrigo Foto Chico Ferreira