Sob risco de enfrentar questionamento judicial por parte da Procuradoria Geral da República (PGR), o governador Mauro Mendes (DEM) criticou o procurador federal Everton Pereira Aguiar Araújo, por conta do questionamento ao decreto que estabelece toque de recolher em Mato Grosso, a partir das 21h.
O procurador de Barra do Garças (521 Km) representou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, a proposição de Ação Direta de Inconstitucionalidade, com pedido de liminar para suspender a medida do Estado. Para Aguiar, o decreto afronta a Constituição Federal. Segundo ele, Mauro excedeu os limites constitucionais e legais de sua atuação ao decretar a restrição à circulação de pessoas de forma ampla a irrestrita.
O governador, no entanto, afirma que ações similares como a requerida pelo procurador já foram negadas em outros estados. “Hoje eu vi no grupo dos governadores que em vários estados isso aconteceu e eles perderam. Opinião de Ministério Público a gente respeita, mas o mundo inteiro fez isso. Gostaria de saber de onde esse cidadão que hoje está no MPF tirou essas informações. Opinião dele deve ser respeitada, vai para o judiciário e não tenho dúvida que o bom senso vai imperar”, disse, em conversa com a imprensa, na saída do Tribunal de Contas (TCE-MT), nesta quarta-feira (3).
O governador, no entanto, afirma que ações similares como a requerida pelo procurador já foram negadas em outros estados. “Hoje eu vi no grupo dos governadores que em vários estados isso aconteceu e eles perderam. Opinião de Ministério Público a gente respeita, mas o mundo inteiro fez isso. Gostaria de saber de onde esse cidadão que hoje está no MPF tirou essas informações. Opinião dele deve ser respeitada, vai para o judiciário e não tenho dúvida que o bom senso vai imperar”, disse, em conversa com a imprensa, na saída do Tribunal de Contas (TCE-MT), nesta quarta-feira (3).
Fonte: olhardireto
Autor: Airton Marques / Do Local - Max Aguiar Foto Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto