Hoje (23), o projeto de reciclagem do óleo de cozinha, o Sinopóleo, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável, chegou a marca de 207 litros do material recolhido. A terceira coleta, de 90 litros, foi realizada esta manhã na Escola Tiradentes.
Todo esse material que seria despejado no meio ambiente e causaria contaminação do solo e lençol freático, agora se tornará biocombustível. A indústria Inpaza absorverá todo o material recolhido para transformar em biocombustível. “O óleo passa pela decantação e posteriormente é transformado em combustível ecologicamente correto, que é 65% menos CO2 em nosso ar e isento de enxofre”, explicou o proprietário da Sinopóleo, Igor Arantes.
A secretária da pasta, Ivete Mallmann se disse contente com a quantidade de material que o projeto já conseguiu reciclar. “Isso significa que nosso solo deixou de receber mais de 200 litros de óleo usado. Nosso solo e lençol freático está mais protegido e menos contaminado. Esse é um projeto contínuo e a população pode continuar destinando esse material para unidade mais próxima”.
Essa é a segunda vez que a escola faz a entrega do material. Na primeira, a unidade arrecadou 76 litros. A Escola Municipal de Educação Básica (Emeb)Vereador Rodolfo Valter Kunze foi a primeira escola a entregar o material ao projeto. Na oportunidade, 41 litros foram recolhidos pela empresa responsável pela compra do óleo, que leva o mesmo nome do projeto.
As escolas que são pontos de coleta do óleo de cozinha usado, estão identificadas com um cartaz com a explicação do projeto. Toda a população, tendo ou não o filho matriculado na unidade, poderá destinar o óleo usado para a reciclagem. Todo recurso conquistado com a venda do material, será usado pela comunidade escolar para aplicação em benefício da própria unidade e em especial, aos alunos, com a aquisição de materiais pedagógicos e pequenas manutenções.
Fonte: Assessoria da Prefeitura
Autor: Roneir Corrêa