A temática é “oficinas terapêuticas” e reúne equipes multiprofissionais que atuam, diretamente, CAPS de seus municípios
Sinop recebeu, na , sexta-feira, 07, outros sete municípios para discutir saúde pública. A temática é “oficinas terapêuticas” e reúne equipes multiprofissionais que atuam, diretamente, no Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) de seus municípios e, de acordo com a coordenadora de Média e Alta Complexidade de Sinop (MAC), Emanuele Teixeira Costa, o objetivo principal dessas oficinas, é a troca de experiências.
“Nós, da Secretaria de Saúde, junto com o Escritório Regional de Saúde, não medimos esforços para que esse evento pudesse acontecer. O tema desse ano é oficina terapêutica e, para enriquecer esse tema, trouxemos palestrantes de fora do Estado e da Escola de Saúde Pública e depois câmara temáticas para a troca de experiências entre os profissionais das cidades participantes”, explica ao enfatizar que esse é o quinto encontro que a categoria realiza.
Carlos Urbine, coordenador do Escritório Regional de Saúde (ERS), chancela as palavras da psicóloga e coordenadora do MAC ressaltando, ainda, a importância dessa parceria e da realização desse encontro. “Reunir várias cidades para discutir saúde pública é uma missão importante”, diz ao ilustrar que o país está saindo de uma pandemia que trouxe severas sequelas para a saúde mental da população.
“Então, nós estamos, aqui, no quinto encontro de CAPS e temos, na nossa regional (ERS) grata satisfação de estar acolhendo os colegas e, por isso, parabenizo o município de Sinop por essa iniciativa de receber e de abraçar os colegas para, nesse dia, nesse encontro, fazer essa discussão sobre o aspécto de como anda a nossa saúde mental, do cuidador e também dos usuários do Sistema Único de Saúde”.
Luciana, que coordena o CAPS Infantil da cidade vizinha, Sorriso, ressalta que a expectativa entre os profissionais é bastante grande em relação ao encontro de CAPS. “A reunião serve, exatamente, para discutir os casos que dão certo, as experiências hesitosas e, também, as não hesitosas, para que a gente possa melhorar cada vez mais, possa otimizar e qualificar o serviço. Existem profissionais que têm muita experiência, que tem muita formação, outros que estão começando. Então, tudo isso envolve. Então, cada um com a sua partilha, com a sua experiência, traz essa troca e a gente pode enriquecer o trabalho”, pontua.
“Nós, da Secretaria de Saúde, junto com o Escritório Regional de Saúde, não medimos esforços para que esse evento pudesse acontecer. O tema desse ano é oficina terapêutica e, para enriquecer esse tema, trouxemos palestrantes de fora do Estado e da Escola de Saúde Pública e depois câmara temáticas para a troca de experiências entre os profissionais das cidades participantes”, explica ao enfatizar que esse é o quinto encontro que a categoria realiza.
Carlos Urbine, coordenador do Escritório Regional de Saúde (ERS), chancela as palavras da psicóloga e coordenadora do MAC ressaltando, ainda, a importância dessa parceria e da realização desse encontro. “Reunir várias cidades para discutir saúde pública é uma missão importante”, diz ao ilustrar que o país está saindo de uma pandemia que trouxe severas sequelas para a saúde mental da população.
“Então, nós estamos, aqui, no quinto encontro de CAPS e temos, na nossa regional (ERS) grata satisfação de estar acolhendo os colegas e, por isso, parabenizo o município de Sinop por essa iniciativa de receber e de abraçar os colegas para, nesse dia, nesse encontro, fazer essa discussão sobre o aspécto de como anda a nossa saúde mental, do cuidador e também dos usuários do Sistema Único de Saúde”.
Luciana, que coordena o CAPS Infantil da cidade vizinha, Sorriso, ressalta que a expectativa entre os profissionais é bastante grande em relação ao encontro de CAPS. “A reunião serve, exatamente, para discutir os casos que dão certo, as experiências hesitosas e, também, as não hesitosas, para que a gente possa melhorar cada vez mais, possa otimizar e qualificar o serviço. Existem profissionais que têm muita experiência, que tem muita formação, outros que estão começando. Então, tudo isso envolve. Então, cada um com a sua partilha, com a sua experiência, traz essa troca e a gente pode enriquecer o trabalho”, pontua.
Fonte: Assessoria da Prefeitura
Autor: Luciano André